o resgate funcional para mentes que não tem tempo a perder1,2

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IMENSE (succinato de desvenlafaxina monoidratado). APRESENTAÇÕES: Comprimido revestido de liberação prolongada 50 mg e 100 mg. Embalagem contendo 10, 15, 20, 30, 60, 100 ou 200 comprimidos. USO ORAL. USO ADULTO. INDICAÇÕES: IMENSE  é indicado para o tratamento do transtorno depressivo maior (TDM). Este medicamento não é indicado para uso em nenhuma população pediátrica. CONTRAINDICAÇÕES: Hipersensibilidade ao IMENSE (succinato de desvenlafaxina monoidratado), ao cloridrato de venlafaxina ou a qualquer excipiente da formulação. IMENSE não deve ser usado em associação a um inibidor da monoaminoxidase (IMAO) ou em, no mínimo, 14 dias após a descontinuação do tratamento com um IMAO. Deve-se esperar no mínimo 7 dias após a interrupção do IMENSE antes de iniciar um IMAO. Iniciar o IMENSE em um paciente que esteja sendo tratado com um IMAO reversível, como a linezolida, ou em pacientes cujo azul de metileno intravenoso tenha sido administrado também é contraindicado em razão de um aumento do risco da síndrome da serotonina. ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES: Piora Clínica de Sintomas Depressivos, Alterações Incomuns de Comportymento e Suicidalidade: Todos os pacientes tratados com a desvenlafaxina devem ser monitorados adequadamente e observados atentamente para piora clínica e suicidalidade. Os pacientes, seus familiares e seus cuidadores devem ser estimulados a ficar alertas ao aparecimento de ansiedade, agitação, ataques de pânico, insônia, irritabilidade, hostilidade, agressividade, impulsividade, acatisia (agitação psicomotora), hipomania, mania, outras alterações incomuns de comportamento, piora da depressão e ideação suicida, especialmente ao iniciar a terapia ou durante qualquer alteração da dose ou do esquema posológico. O risco de tentativa de suicídio deve ser considerado, especialmente em pacientes deprimidos, e a menor quantidade do medicamento, compatível com o bom tratamento do paciente, deve ser fornecida para reduzir o risco de superdose. Mania/Hipomania: Como ocorre com todos os antidepressivos, a desvenlafaxina deve ser usada com cautela em pacientes com história pessoal ou história familiar de mania ou hipomania. Síndrome da Serotonina ou Reações Semelhantes à Síndrome Neuroléptica Maligna (SNM): Como ocorre com outros agentes serotoninérgicos, o desenvolvimento de uma síndrome da serotonina potencialmente fatal ou reações semelhantes à Síndrome Neuroléptica Maligna (SNM) pode ocorrer com o tratamento com a desvenlafaxina, particularmente com o uso concomitante de outros medicamentos serotoninérgicos (incluindo ISRSs, IRSNs, anfetaminas e triptanos), com medicamentos que prejudicam o metabolismo da serotonina (por exemplo, IMAOs, incluindo IMAOs reversíveis como a linezolida e o azul de metileno intravenoso), ou com antipsicóticos ou outros antagonistas da dopamina. Glaucoma de Ângulo Fechado: Midríase foi relatada em associação à desvenlafaxina; portanto, pacientes com pressão intraocular aumentada ou aqueles em risco de glaucoma de ângulo fechado devem ser monitorados. Administração Concomitante de Medicamentos Contendo venlafaxina e/ou desvenlafaxina: Os produtos contendo succinato de desvenlafaxina monoidratado não devem ser usados concomitantemente com os produtos contendo cloridrato de venlafaxina ou outros produtos contendo succinato de desvenlafaxina monoidratado. Efeitos sobre a Pressão Arterial: Hipertensão preexistente deve ser controlada antes do tratamento com a desvenlafaxina. Pacientes que recebem a desvenlafaxina devem realizar monitoração regular da pressão arterial. Distúrbios Cardiovasculares/Vasculares Cerebrais: Deve-se ter cautela na administração da desvenlafaxina a pacientes com distúrbios cardiovasculares, vasculares cerebrais ou do metabolismo lipídico. Angina Instável: A desvenlafaxina não foi sistematicamente avaliada em pacientes com angina instável, portanto, seu uso não é recomendado nessa população. Lipídios Séricos: O controle periódico dos lipídios séricos deve ser realizado durante o tratamento com a desvenlafaxina, ficando a critério médico a frequência desse controle. Convulsões: A desvenlafaxina deve ser prescrita com cautela em pacientes com transtorno convulsivo. Efeitos da Descontinuação do Tratamento: Os pacientes devem ser monitorados para sintomas na descontinuação do tratamento com desvenlafaxina. Uma redução gradativa da dose em vez da interrupção repentina é recomendada sempre que possível. Se ocorrerem sintomas intoleráveis após uma diminuição da dose ou na descontinuação do tratamento, o reinício da dose anteriormente prescrita deve ser considerado. Sangramento Anormal: O uso concomitante de ácido acetilsalicílico, medicamentos anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs), varfarina e outros anticoagulantes pode contribuir para este risco. Os pacientes devem ser advertidos sobre o risco de sangramento associado ao uso concomitante de desvenlafaxina e AINEs, ácido acetilsalicílico ou outras substâncias que afetam a coagulação ou sangramento. Insuficiência Renal: O ajuste de dosagem (50 mg em dias alternados) é necessário para pacientes com insuficiência renal grave ou DREF. As doses não devem ser escalonadas em pacientes com insuficiência renal moderada ou grave ou DREF. Hiponatremia: Casos de hiponatremia e/ou da Síndrome da Secreção Inadequada do Hormônio Antidiurético (SSIHAD) foram descritos com IRSNs (incluindo succinato de desvenlafaxina monoidratado) e ISRSs, geralmente em pacientes hipovolêmicos ou desidratados, incluindo pacientes idosos e pacientes que tomam diuréticos. Doença Pulmonar Intersticial e Pneumonia Eosinofílica: A possibilidade desses efeitos adversos deve ser considerada em pacientes tratados com desvenlafaxina que desenvolvem dispneia progressiva, tosse ou desconforto torácico. Esses pacientes devem ser submetidos a uma avaliação médica imediata e deve-se considerar a descontinuação da desvenlafaxina. Fertilidade, Gravidez e Lactação: A desvenlafaxina só deve ser administrada a mulheres grávidas se os benefícios esperados superarem os possíveis riscos. Se a desvenlafaxina for usada até ou logo antes do nascimento, os efeitos da descontinuação no recém-nascido devem ser considerados. A desvenlafaxina (O-desmetilvenlafaxina) é excretada no leite humano. Categoria C de risco de gravidez, portanto, este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista. Efeitos sobre a Capacidade de Dirigir e Operar Máquinas Interferência com o Desempenho Cognitivo e Motor: Durante o tratamento, o paciente não deve dirigir veículos ou operar máquinas, pois sua habilidade e atenção podem estar prejudicadas. Dependência Física e Psicológica: Embora a desvenlafaxina não tenha sido estudada sistematicamente em estudos pré-clínicos ou clínicos quanto a seu potencial para abuso, não foi observada nenhuma indicação de comportamento de busca por droga nos estudos clínicos. Este medicamento pode causar doping. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS: Agentes Ativos do Sistema Nervoso Central (SNC): Deve-se ter cautela quando a desvenlafaxina for tomada em associação a outros medicamentos ativos do SNC. Síndrome Serotoninérgica: Como ocorre com outros agentes serotoninérgicos, a síndrome serotoninérgica, pode ocorrer com o tratamento com a desvenlafaxina, particularmente com o uso concomitante de outros agentes que podem afetar o sistema neurotransmissor serotonérgico (incluindo triptanos, ISRSs, outros IRSNs, anfetaminas, lítio, sibutramina, fentanila e seus análogos, tramadol, dextrometorfano, tapentadol, meperidina, metadona, pentazocina ou erva de São João [Hypericum perforatum]), com medicamentos que prejudicam o metabolismo da serotonina (como os IMAOs, incluindo a linezolida [um antibiótico que é um IMAO não seletivo reversível] e o azul de metileno) ou com precursores da serotonina (como suplementos de triptofano). Se o tratamento concomitante com a desvenlafaxina e um ISRS, um IRSN ou um agonista do receptor de 5-hidroxitriptamina [triptano] for clinicamente justificado, recomenda-se a observação rigorosa do paciente, especialmente durante o início do tratamento e os aumentos da dose. O uso concomitante da desvenlafaxina com precursores da serotonina (como suplementos de triptofano) não é recomendado. Medicamentos que Interferem na Hemostase (por ex., anti-inflamatórios não esteroidais, ácido acetilsalicílico e varfarina): O uso concomitante de um agente antiplaquetário ou anticoagulante com desvenlafaxina pode potencializar o risco de sangramento. Os pacientes recebendo terapia com um agente plaquetário ou anticoagulante devem ser cuidadosamente monitorados quando a terapia com desvenlafaxina é iniciada ou descontinuada. Etanol: Como ocorre com todos os medicamentos ativos do SNC, os pacientes devem ser aconselhados a evitar o consumo de álcool enquanto estiver tomando a desvenlafaxina. Potencial de Outros Medicamentos Afetarem a desvenlafaxina/ Inibidores da CYP3A4: O uso concomitante da desvenlafaxina com inibidores potentes da CYP3A4 pode resultar em concentrações maiores da desvenlafaxina. Inibidores de Outras Enzimas CYP: não se espera que os medicamentos que inibem as isoenzimas CYP 1A1, 1A2, 2A6, 2D6, 2C8, 2C9, 2C19 e 2E1 tenham impacto significativo sobre o perfil farmacocinético da desvenlafaxina. Potencial da desvenlafaxina de Afetar Outros Medicamentos/ Medicamentos Metabolizados pela CYP2D6: O uso concomitante da desvenlafaxina com um medicamento metabolizado pela CYP2D6 pode resultar em concentrações maiores desse medicamento e concentrações menores de seus metabólitos da CYP2D6. Medicamentos Metabolizados pela CYP3A4:. O uso concomitante da desvenlafaxina com um medicamento metabolizado pela CYP3A4 (por exemplo o midazolam) pode resultar em exposições menores a esse medicamento. Medicamentos Metabolizados pela Combinação de CYP2D6 e CYP3A4 (tamoxifeno e aripiprazol): Uma dose única de 40 mg de tamoxifeno, que é metabolizado nos metabólitos ativos 4-hidróxi-tamoxifeno e endoxifeno principalmente pela CYP2D6 com contribuições menores para o metabolismo pela CYP3A4, foi administrada em associação com o succinato de desvenlafaxina monoidratado (100 mg diariamente). A AUC aumentou 3% com a administração concomitante do succinato de desvenlafaxina monoidratado. A AUC do 4- hidróxi-tamoxifeno aumentou 9%. A AUC do endoxifeno foi reduzida em 12%. O succinato de desvenlafaxina monoidratado foi administrado na dose de 100 mg diariamente em associação com uma dose única de 5 mg de aripiprazol, um substrato da CYP2D6 e CYP3A4 metabolizado no metabólito ativo deidro-aripirazol. A AUC de aripiprazol aumentou 6% com a administração concomitante do succinato de desvenlafaxina monoidratado. A AUC do deidro-aripiprazol aumentou 3% com a administração concomitante. Medicamentos Metabolizados pela CYP1A2, 2A6, 2C8, 2C9 e 2C19: In vitro, a desvenlafaxina não inibe as isoenzimas CYP1A2, 2A6, 2C8, 2C9 e 2C19 e não seria de se esperar que afetasse a farmacocinética dos medicamentos que são metabolizados por essas isoenzimas do CYP. Transportador da Glicoproteína P: In vitro, a desvenlafaxina não é substrato nem inibidor do transportador da glicoproteína P. Interações Medicamentosas com Exames Laboratoriais: Testes de triagem de imunoensaio de urina falso-positivos para fenciclidina e anfetamina foram relatados em pacientes que tomam a desvenlafaxina. Isto é devido à falta de especificidade dos testes de triagem. Resultados falso-positivos podem ser esperados por vários dias após a descontinuação da terapia com a desvenlafaxina. Terapia Eletroconvulsiva: Não há dados clínicos que estabeleçam os riscos e/ou benefícios da terapia eletroconvulsiva combinada ao tratamento do TDM com a desvenlafaxina. Possíveis Alterações Laboratoriais: Houve relatos incomuns (≥ 0,1% e < 1%) de aumentos discretos aos níveis das transaminases séricas, alguns dos quais foram clinicamente significativos, sem aumentos concomitantes dos níveis de bilirrubina, em alguns pacientes tratados com succinato de desvenlafaxina monoidratado. Lipídios: Elevações no colesterol sérico total em jejum, colesterol LDL (lipoproteína de baixa densidade) e triglicérides ocorreram nos estudos controlados. Algumas dessas anormalidades foram consideradas potencial e clinicamente significativas. REAÇÕES ADVERSAS: Insônia, dor de cabeça, tontura, sonolência, náusea, boca seca, hiperhidrose. POSOLOGIA E MODO DE USAR: A dose recomendada de IMENSE (succinato de desvenlafaxina monoidratado) é de 50 mg uma vez por dia, com ou sem alimentos. se o aumento de dose for indicado para alguns pacientes, deve ocorrer gradativamente e em intervalos de no mínimo 7 dias. A dose máxima não deve exceder 200 mg/dia. Uso em Pacientes com Insuficiência Renal: A dose inicial recomendada em pacientes com insuficiência renal grave (CrCl de 24h < 30 mL/min) ou doença renal em estágio terminal (DRET) é de 50 mg em dias alternados. Uso em Pacientes com Insuficiência Hepática: Nenhum ajuste de dose é necessário para os pacientes com insuficiência hepática. Contudo, o escalonamento de doses acima de 100 mg/dia não é recomendado. Uso em Pacientes Idosos: Não é necessário ajuste de dose exclusivamente com base na idade. Descontinuação da desvenlafaxina: Uma redução gradativa da dose em vez da interrupção repentina é recomendada sempre que possível. Se ocorrerem sintomas intoleráveis após uma diminuição da dose ou na descontinuação do tratamento, o reinício da dose anteriormente prescrita deve ser considerado. Subsequentemente, o médico pode continuar a diminuir a dose, mas de forma mais gradativa. Substituição do Tratamento com Outros Antidepressivos pelo Tratamento com a desvenlafaxina: A descontinuação gradativa do antidepressivo inicial pode ser necessária para minimizar os sintomas da descontinuação. Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado. Registro MS: nº 1.0235.1199. Detentora: EMS S/A. VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA. SÓ PODE SER VENDIDO COM RETENÇÃO DA RECEITA. “SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO”.

POSOLOGIA:

50mg a 100mg ‒ 1x ao dia3

*Dose máxima: 200mg/dia

fAMÍLIA COMPLETA

Apresentações com

60 comprimidos³

Rapidez na melhora

observada a partir da

2ª semana²

Única

Desvenlafaxina do mercado com Programa de Apoio

ao Tratamento

REFERÊNCIA: 1. Lam, R. et al. The effects of desvenlafaxine on neurocognitive and work functioning in employed outpatients with major depressive disorder. Journal of Affective Disorders, 2016. 2. Katzman MA, Nierenberg AA, Wajsbrot DB, Meier E, Prieto R, Pappadopulos E, et al. Speed of Improvement in Symptoms of Depression with Desvenlafaxine 50 mg and 100 mg Compared with Placebo in Patients with Major Depressive Disorder. J Clin Psychopharmacol. 2017;37(5):555–61. 3. Bula do produto Imense

Soluções para depressão

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